segunda-feira, 16 de julho de 2012

Direito Processual Administrativo


Acaba de ser resolvido o problema suscitado pela questão teórica do exame de recurso de Direito Processual Administrativo. Coloco, de seguida, o email que me foi enviado agora mesmo pelo Professor Wladimir Brito a propósito deste assunto:

“Senhora Delegada
A questão da Pergunta sobre a arbitragem foi resolvida da seguinte forma:
1.º Anulação da referida pergunta.
2.º Distribuição da pontuação atribuída a essa pergunta para as demais, sendo que foi atribuída 1,25 para as múltilplas (sendo que essa pontuação será distribuida - 0,25 - para cada uma das questões, passando assim cada quesão a valer 1,25) e 3 para a pergunta III. Os restantes 0,75 serão atribuídos a todos os alunos, como bónus.
Deste modo, não haverá prejuízo para ninguém e a correcção será feita com o mesmo rigor que sempre presidiu à correcção das provas nesta unidade curricular.
Oportunamente - talvez na quinta feira - serão publicadas as classificações.
Lamentando o incómodo causado aos estudantes, receba os meus cumprimentos
Wladimir Brito”


Saudações Académicas!

46 comentários:

Maria disse...

Acontece que estes "incómodos" são completamente desnecessários e acabaram por prejudicar o nosso desempenho no exame.
Eu sou da opinião de que deveríamos levar esta questão ao Conselho Pedagógico até para evitar novas situações destas.

Anónimo disse...

Eu sempre tive fé :)

Anónimo disse...

A solução não foi muito má, dentro dos possíveis. Obrigada Ângela!

João disse...

Obrigado pelo teu empenho na resolução desta questão. O teu e o de todos os colegas que desde sempre assumiram uma atitude reivindicativa para resolver este problema.
És de facto uma excelente delegada.

Anónimo disse...

sinceramente considero a solução apresentada injusta para quem fez a cadeira, pois essas pessoas não receberam nenhum bónus de quase um valor e no nosso teste saiu uma questão sobre os processos em massa que a professora não leccionou nas aulas .

Sofia disse...

Ângela nao te conheço, mas agradeço a forma como lidaste com o problema.
Acho que a resolução dada, foi mais do que justa, e não sou a favor de levar esta questão a instâncias superiores. Os professores reconheceram o erro e não me acredito que tal volte a acontecer nesta disciplina. Para quê continuar com um problema que foi resolvido da melhor forma possível?!
Aconselho é a quem não concordar com as notas que irão sair, que vão ao gabinete ver a prova e ver a distribuição da cotação e os critérios de correcção.
Se houver problema, aí sim, concordo em levar a questão a Conselho Pedagógico.
Mais uma vez, mto obrigado Ângela ;)

Anónimo disse...

Conselho Pedagógico já.

Silva disse...

Mas que solução péssima e injusta. Alteram-se assim as cotações depois de o exame já ter sido realizado?Dão-se "bónus" com o intuito de silenciar alguns alunos perante uma situação grave como esta?
Apoio completamente a ideia de levar o caso a instâncias superiores, de forma revelar ao exterior aquilo que se passa no interior a EDUM!

Anónimo disse...

Obrigado angela. é de louvar a tua atitude porque nem foste ao exame de DPA e portanto até podias não te interessar em resolver este problema já que não tinhas nenhum interesse e não foste prejudicada. no entanto procuraste sempre defender os nossos interesses e da minha parte agradeço-te por isso.

Ângela Vieira disse...

Eu compreendo todas as vossas opiniões e acho que todas elas são válidas.

Concordo com a opinião da Sofia. Acho que primeiramente deveríamos esperar pelo lançamento das notas - quinta-feira - e se acharem que os resultados são insatisfatórios deveríamos tentar solucionar o problema de outra forma. Até pode ser que os resultados finais sejam favoráveis a todos os alunos e não haja motivo para reclamar.

De qualquer modo, e como a mim me cabe apenas a tarefa de veicular as vossas opiniões, se assim o entenderem poderemos expor esta situação em Conselho Pedagógico e deixar a situação nas mãos da Professora Clara Calheiros. O erro foi dos Professores e nenhum de vocês poderá ser prejudicado por algo que não é da vossa responsabilidade.

Saudações Académicas!

Anónimo disse...

Caros colegas

Sinceramente acho que a solução dada a esta situação foi mais do que justa. A pergunta teórica foi eliminada e a cotação redistribuída e para além disso nenhum aluno parte do zero (já que houve uma bonificação para todos os alunos que realizaram o exame), coisa que não aconteceu em mais nenhum teste da disciplina. Creio que os alunos que fizeram a disciplina por exame até foram beneficiados (lembremo-nos que no 2º teste saiu uma questão sobre os processos em massa e nenhum aluno recebeu um bónus).

Acho que não devemos abusar da sorte, até porque ela foi abundante. Se é tão verdade que podemos fazer uso do direito de recorrer para o Conselho Pedagógico, menos verdade não é que o Professor também poderá dificultar-nos a vida se este exame vier a ser anulado pelo Pedagógico.

Sejam prudentes e sensatos. Tirem a mão da barriga farta e ponham-a na consciência.

Da minha parte agradeço à Sra Delegada pela santa paciência e pela predisposição revelada para nos defender em todas as situações.

Saudações a todos.

Anónimo disse...

Vamos esperar pelas notas e analisar os resultados...

Depois até se poderia abrir uma votaçao no blog para decidir o que deveremos fazer.

cumprimentos

Anónimo disse...

Bem, dá mesmo para perceber que esta foi a tentativa do Prof. Wladimir de nos "calar"...Esta solução é mais do que injusta porque não distingue as pessoas que poderiam responder espectacularmente a uma pergunta teórica que foi leccionada nas aulas daqueles alunos que ficariam a olhar para ela sem saber o que dizer...Devemos ser avaliados da forma correcta e esta não é a melhor solução! Sou de opinião de que devemos recorrer a instâncias superiores

Anónimo disse...

Penso que a decisao foi justa. Nao nos esqueçamos que o objectivo disto tudo era sermos avaliados perante matérias que de facto constavam no programa e que foram leccionadas nas aulas. Por isso penso que o objectivo foi no geral cumprido. Na pratica nao ha soluçao melhor (nem haveria a meu ver outra solução) do que eliminar a referida questao do exame. Se as coisas deveriam ter sido ponderadas atempadamente de outra forma? Sem duvida. Porem esta é a soluçao na medida do possivel mais viavel. E nao penso que os resultados serao assim tao maus.

Resta agradecer à delegada pelo trabalho excelente que desempenhou.

Cumprimentos.

Anónimo disse...

Exame oral extraordinário?
O colega anda à procura da corda que lhe vai servir de forca?
Eu até concordaria com a sugestão do MRFF mas o exame oral extraordinário tem de ser facultativo… e isso teria de nos ser previamente garantido. Caso contrário, está fora de questão.

DR disse...

Meus caros vamos ter muita calma. Orais extraordinarias????? Calma. Temos que ver a situaçao tao como ela é. Ja nao existe pergunta teoria. Essa é para se esquecer. vamos ser avaliados na escolha multipla e no caso pratico. e nao sera por uma pergunta de 5 valores que ira prejudicar o nosso conhecimento de um semestre inteiro! Nem os professores se vao incomodar em fazer orais para compensar a pergunta teoria. Ha que haver peso e medida.e nao se esqueçam meus senhores a proposta de avaliaçao neste momento tem muito mais margem de aprovaçoes de que reprovaçoes. E na minha opiniao e estando nuna cadeira de cariz processual, a pratica é que realmente determina o conhecimento.

Cumprimentos.

Anónimo disse...

"(...) não distingue as pessoas que poderiam responder espectacularmente a uma pergunta teórica que foi leccionada nas aulas daqueles alunos que ficariam a olhar para ela sem saber o que dizer (...)"

Não sei se o colega já tem o "aprovado" à frente do seu nome, mas está-me a crer parecer que está a querer granular pólvora para dar um salto espectacular para o próximo ano lectivo com a disciplina por fazer.

Anónimo disse...

Devia-se atribuir uma cátedra:
Apud
"(...) não distingue as pessoas que poderiam responder espectacularmente a uma pergunta teórica que foi leccionada nas aulas daqueles alunos que ficariam a olhar para ela sem saber o que dizer (...)"
Quem fala assim não é gago!

Anónimo disse...

Tirar a mão da barriga farta? A/O colega deve estar claramente confundida/o! O bónus de 0,75 é para calar os alunos que só querem tirar um 10, tendo em conta que um bom aluno poderia obter 4 valores ou mais se a pergunta teórica fosse EFECTIVAMENTE sobre matéria que, pelo menos, consta nos sumários...Repugna-me a sua atitude de "Vamos estar caladinhos porque senão para o ano reprovamos todos"!!

A sorte foi abundante? Até podemos ter tido sorte noutras unidades curriculares mas em Processo Administrativo não foi de certeza...Professores que não se entendem, matérias mal leccionadas e aulas que não se entendem...Não sei a que sorte se refere!

Anónimo disse...

Caro colega das 23h32, preocupe-se com a sua situação que eu preocupo-me com a minha...Não vou deixar de manifestar aquilo que penso ser justo e correcto apenas por medo de que eu, na minha situação concreta, vou reprovar...Perdoe-me pela minha falta de egocentrismo!! Estamos a lidar com Professores universitários, com anos de experiência, deveria ser de esperar algum profissionalismo que neste momento não existe! Bónus de 0,75? Vamos agradecer as migalhas que nos são concedidas!! Já começámos a mendigar pelos vistos...Se temos valor e se estudámos para uma boa classificação, devemos exigi-la dos Professores e não conformar-nos com a "falsa" solução que nos apresentam

Anónimo disse...

Para ser sincero não me enquadro na vossa situação mas gostaria de deixar aqui a minha opinião pelo que lhe devem dar valor.
Já fiz a cadeira e com uma nota meritória. Fui a oral de passagem e saí de lá com 14 valores. Foi um duelo de despique directo com a equipa docente liderada pela Professora Isabel, mas consegui singrar sem recorrer a meios MENOS lícitos (não é colega MRFF??)
Na minha sincera opinião deveriam aproveitar as migalhas porque em tempos de fome tudo se come.
Sejam humildes, amigos.

Anónimo disse...

Estou cansada! Cansada e farta disto tudo!
Esta solução não é boa em lado nenhum. Perdemos tempo a fazer aquela questão, negligenciando o tempo necessário para resolver de uma forma mais perfeita o caso prático, bem como para pensar melhor nas múltiplas escolhas.
Esta solução não é boa, e esta situação é de uma falta de profissionalismo que nunca vi!
Acho que o nosso trabalho e o nosso estudo merece mais respeito.
Basta!

Anónimo disse...

CARA DELEGADA E COLEGAS, SERÁ QUE ME PODEM INDICAR QUAL O MEIO MAIS RÁPIDO E EFICAZ PARA FAZER CHEGAR A SITUAÇÃO AO CONSELHO PEDAGÓGICO, por favor, a solução que foi dada ao problema não é de toda aceitável e não é por haver um "bónus de 0,75 valores" !!!! Que os alunos devem ficar calados e até já se sentirem beneficiados, não será por este motivo que eu me vou calar e deixar de exercer o meu direito de ser avaliado devidamente, ao contrário do que muitos colegas possam achar a solução de justo nada tem, justiça é “A virtude de dar (ou restituir) a cada um o que é seu (ou que lhe é devido) ” só há justiça quando os alunos são avaliados pelos conhecimentos de forma equitativa e imparcial, tem que haver segurança e certeza jurídica….Senão como disse o colega e muito bem, passamos a ter o rigor de algumas instituições universitárias, mas nesse caso já não estaríamos a debater este tipo de questões porque a licenciatura é d 1 ano e nós somos alunos do 3º ano ou do 4º ano, certo….
Mais acrescento e farto de ver tanto e tanto comodismo nesta academia e de tanta incompetência, não poderei deixar que o curso de Direito e a Universidade do Minho possam enobrecer, porque assim como as minhas espectativas estão a ser lesadas outros mais serão, devo pelo menos permitir que outros possam optar se querem isto ou não , farei questão de dar a conhecer á COMUNICAÇÃO SOCIAL…

Anónimo disse...

Caros colegas,

tenho evitado me pronunciar porque não gosto de comentários em anónimo mas face aos últimos acontecimentos convém ser cautelosa...
Bem sou uma aluna aplicada e não posso dizer que tenho razão de queixa das minhas classificações. Todavia, este ano tive de fazer opções e como tantos alunos dia 6 lá estava eu. Digo-vos ainda que se calhar até me safo com a solução do prof. Wladimir mas o que está aqui em discussão é, na minha opinião mais do que isso, é a arbitrariedade e a leviandade com que têm sido leccionadas determinadas disciplinas, nomeadamente DPA mas não só (não nos podemos esquecer DPCD e aquele teste de escolha múltipla) e na altura já eu tentei reunir esforços para a revolta mas não sei se por medo do olhar feroz da professora Elizabeth, concretamente ninguém quis dar nomes ou fazer nada. O mesmo se passa aqui, acho que anonimamente qualquer um não se importa de começar uma revolta apesar de entender que o blogue não é o melhor sítio para anunciar nomes. Assim, sugiro que confiemos no bom trabalho da nossa delegada e que quem estiver interessado em levar a questão a pedagógico que fale com ela e lhe dê um nome e deixemos que ela nos diga se temos ou não pessoas suficientes para fazê-lo. Eu já falei com ela e disse qual era a minha posição.Acho que devemos ter muita atenção que a ser levada a questão a pedagógico poderia ser uma chamada de atenção para todos os professores sobre as injustiças que são cometidas na EDUM mas por outro lado temos de estar preparados para as consequências que passarão pela repetição do exame.

Agora, caro colega do 14... fico muito feliz pela sua nota mas confesso que fico desiludida pela sua "pobreza de espírito". Caso não saiba os seus colegas não são galinhas para comer migalhas e é por atitudes como a sua que hoje o ensino superior continua com dinossauros que se julgam donos de tudo e que os alunos devem assumir uma posição de subordinados. É TRISTE QUE UM ALUNO DE DIREITO SEJA TÃO CONIVENTE COM INJUSTIÇAS DO TAMANHO DA QUE OCORREU NO DIA 6 DE JULHO. A SUA FALTA DE CORAGEM É DIGNA DE APONTAMENTO! E já agora, perguntarem sobre a arbitragem do acto administrativo na sua prova oral???

Anónimo disse...

De qualquer forma, o melhor é esperar pela nota e depois agir!

Anónimo disse...

- primeiro:
os srs. professores de DPA (que são os tristes deste curso) admitiram que não tinham noção do exame que elaboraram em função do trabalho (do não trabalho) que (não) realizaram - (deviam ser penalizados por isso. quando os alunos respondem erradamente, são avaliados objectivamente e reprovam (ponto).) -

- problema:
a atribuição da cotação a outras perguntas pode incidir sobre perguntas que não foram respondidas, por imposição de tempo, da melhor forma.

- solução:
a UM não é a casa de campo destes senhores. para os alunos é um local de trabalho (dedicado). eles estão lá para cumprir um papel. ensinar. a excelência que esta instituição persegue passa por outro tipo de condutas. estes não estão à altura. nenhum aluno que chegou até aqui precisa de favores destes senhores ou soluções para escamotear a incompetência deles. eles devem ser, simplesmente, denunciados. o resto é com a instituição. temos mais o que fazer do que estar a dizer-lhes o que eles têm de fazer.

obrigado, Ângela.

Sofia disse...

Que desilusão ver que alguns dos alunos do 3º ano, da realidade actual do curso de Direito, são crianças, pessoas descompensadas e sem total noção do que é a vida.
Os professores assumiram o erro.
Dizem que agora vão ser mais cotados em questões que passaram a ser mais cotadas e nao tiveram tempo de responder pk estavam a responder a pergunta teórica?! E ainda se acham inteligentes?! Quem no seu perfeito juízo e habituado a realizar exames, dá preferência a responder a uma questão que não sabe em detrimento de questões sabidas?! Eu deixei a pergunta teórica para o fim e o que sabia dizer sobre tal matéria disse. Acho que kk ser, prático, sábio, faria tal.
Quanto a exigirem responder a pergunta teórica, os professores nao têm o direito de fzr o tipo de exame que quiserem? Seria possível, e estava no direito deles de nao fazerem pergunta teórica. Vocês que dizem que gostam de exigência, mérito para a faculdade, já aceitam saber antecipadamente a estrutura do exame?! E por saberem, exigem ser avaliados a uma pergunta teórica que nao existe?!
Quem nao ficar satisfeito com a nota, que vá ver o exame. E se estiver tudo correcto e quiser ter melhor nota que faça oral de melhoria e kdo o professor perguntar se tem alguma matéria que queiram falar digam:perguntas teóricas!
Ou se verificarmos que muita gente ficou insatisfeita com os resultados e com a forma de correcçao dos professores (sim, pk eles podem estar a soluccionar o problema, mas na correcçao serem injustos e parciais) colocamos o problema ao Conselho Pedagógico, porque afinal, o problema persiste.
Vocês vêem para aqui brincar e mandar umas bocas giras, a tentar passar um ar de intelectuais, grandes alunos e mega inteligentes e estão a ser ridículos e lamento ver que a realidade dos futuros licenciados na uminho é esta.
Nao há outra solução a dar, depois de ter sido feita a asneira, obvio.
Se vocês sabem tanto à cadeira, responderam bem ao exame todo e como tal com a cotação aumentada terão na mesma a nota desejada.
Vocês andam revoltados e querem aproveitar isto para castigar e punir.
A questão dos professores, santa paciência, mas a esmagadora maioria do professores da uminho são fracos, maus, sem jeito para leccionar, etc. Nada mudará, nem acontecerá, mm indo ao pedagógico, pk os professores reconheceram o erro e resolveram o prob da melhor forma possível depois de feita a asneira.
Alegar que mesmo assim não merecem sair impunes e ir ao Conselho Pedagógico, o que vocês acham que vai acontecer? Que os professores vão deixar de o ser, por isto? Que tipo de punição procuram, ou acham que seria aplicada?! Nada, como é óbvio, pk o problema já foi resolvido da forma possível. E seriam advertidos para que tal nao volte a acontecer, mas os profs nao voltarão a fazê-lo. Se os professores nada fizessem, achava correcto ir ao Pedagógico, e não procurava com isso bónus, mas sim que eles reconhecessem que agiram de forma errada e não podem fazer tudo o que querem (já assim quase fazem). E também para que, para o ano, com novos alunos, estes não passem novamente por isto. O problema foi resolvido e reconhecido por eles. Não voltarão a cometer o mesmo erro, vos garanto.
Já sei que agora vão chover comentários, intelectuais, com tentativas de humor inteligente, a criticar-me, ou denegrir o meu comentário e ultra preocupados com a possível ofensa que possam sentir. Não quero ofender ninguém apenas tentar chamar para à realidade e colocar um pouco de bom senso (se possível). De qualquer das formas não irei responder a mais nada, nem alimentar esta novela, e estes assuntos, que já nem osso têm para esbichar.
E também fui prejudicada, mesmo com esta solução, pk também me preparei para a pergunta teórica e não a tive. Apenas admito que depois do acontecido, não à volta a dar, foi encontrada a solução possível, e tenho de admitir que poderia chegar ao exame e não haver pergunta teórica, e tinha de o aceitar e realizar o exame na mesma, sem reclamações.
P.S. No mundo real, não há perguntas teóricas, não fiquem tão indignados por não a fazerem.
Move on!

Anónimo disse...

Só para que toda a gente conheça o nosso "colega" do comentário das 00:05h: chama-se MANUEL MEIRELES!
Trata-se da revelação do ano!

Anónimo disse...

sofia, estás claramente à espera de seres beneficiada com a solução ("toma lá um rebuçado e cala-te"). não queiras que sejamos como tu, passivos. eu e outros não precisamos disso.

não se trata de uma pergunta que não devia ter saído. trata-se de um pequeno grupo de professores que não quer saber de ti para nada e na altura de te avaliar exige-te aquilo que não foi trabalhado por eles. eles têm-nos prejudicado. não merecem. só isso.

pouco importa a nota. só acho que merecem ser denunciados. não estamos aqui a falar de notas. não sei porque é que só falas das notas! se quiseres podes pedir aos professores para adicionar pontos meus à tua nota final (se eles concordarem).

P.S: isto é o mundo real...

Anónimo disse...

@anónimo das 11:59
Se pudesse fazia like no teu comentário!

Ana Rita Pereira disse...

Em primeiro lugar, de facto, a única pessoa a ter 14 valores, após oral de passagem, foi o Manuel Meireles. Em segundo lugar,também eu, ao ver aquele comentário do anónimo 00h05 fiquei intrigada quer pelo conteúdo do mesmo quer pela forma de escrever e perguntei-lhe se tinha comentado o blog, obviamente que não comentou, aliás, nem paciência costuma ter para ler os comentários quanto mais para comentar (sim, sei do que falo).

Por isso, das duas uma, ou o tal anónimo foi alguém que fez a UC no ano passado ou então está-se a fazer passar por alguém que não é. Não sei se os meus caros colegas sabem, mas difamação é crime. Tenham vergonha! Que falta de dignidade e amor próprio. Estou absolutamente sem palavras com tamanha falta de carácter.

Isto faz-me lembrar o que se passou o ano passado com o facebook inventado para denegrir a imagem da Delegada do 2.º ano. Parece que os estudantes de Direito do 3.º ano têm uma imaginação muito fértil e precisam de um pouco de "acção" na sua vida. Pode ser que, um dia, a coisa lhes corra mal, porque, como se sabe, os actos que praticamos têm consequências.

Só mais uma nota para essa pessoa ou pessoas, sejam decentes, tenham um pingo de dignidade e assinem com o vosso nome.
É triste, não tenho mais nada a dizer.

Meireles disse...

Bom dia a todos que estejam a ler isto.

É com muita alegria que vejo que, para além de mim, alguém conseguiu a nota de 14 valores com a Prof. Isabel. Só é pena a pessoa não se ter identificado para que lhe pudesse dar os parabéns pessoalmente.

Quanto ao comentário que vem identificar a pessoa como sendo o "MANUEL MEIRELES", não me esclareceu muito. Até acho estranho como é que essa pessoa é a "revelação do ano" e eu não a conheço.

Quanto ao problema aqui em causa, sinceramente, não tenho opinião formada. Mas incentivo sempre a quem se sentir lesado a lutar pelos seus direitos.

Ah, e mais uma última coisa:
Se alguém quer fazer passar-se pela minha pessoa, pelo menos tentem saber algumas características minhas, como por exemplo, raríssimas vezes comentei este blog, quando comento identifico-me sempre, não uso termos como "singrar" (não é que não os saiba, só não gosto de os usar), não me dou ao trabalho de ler tantos comentários sobre um assunto que não me diz respeito directamente (sim, só vim ler isto porque fui avisado, e ainda assim, só li a partir do comentário da 00:05 em diante)e muito menos faria comentários aqui (ainda por cima em anónimo) para "acusar/humilhar" ninguém.

Quanto à minha nota não fui eu que a pedi, nem estive lá "horas" a implorar pela nota. Entrei, respondi ao que me foi perguntado e quando me disseram que estava acabada, saí. Mas se alguém desconfia do mérito ou da legalidade da minha nota que use os meios adequados para denunciar esta situação.

Só peço que quem tem problemas comigo, venha resolvê-los comigo. E deixe-se de atitudes baixas e infantis...

Deixo uma última palavra aos que realmente se sentem lesados com esta situação: respirem fundo, pensem logicamente e se se sentirem lesados lutem pelos vossos direitos.

Cumps,
M. Meireles

Ângela Vieira disse...

Caros colegas,

Normalmente prefiro ficar à margem dos comentários provocadores que enviam para o blogue, até porque prefiro manter uma postura imparcial em relação a tudo o que não me diz directamente respeito.
No entanto, depois de ver o conteúdo de alguns comentários gostava de deixar aqui também a minha opinião, não enquanto delegada de turma, mas enquanto colega.

Relativamente ao comentário do “migalhas” da 00:05, e ainda que não tenha a certeza da identidade da pessoa em causa, acho que comentários como “deveriam aproveitar as migalhas porque em tempos de fome tudo se come” são bastante infelizes e reveladores da falta de camaradagem entre os colegas.

Farei apenas uns breves comentários a algumas coisas que foram ditas:

1. “Mas se alguém desconfia do mérito ou da legalidade da minha nota que use os meios adequados para denunciar esta situação” – ninguém questionou o mérito ou a legalidade da tua nota e ninguém tem o mínimo interesse em denunciar seja o que for. Tu és a única pessoa que tem por hábito denunciar as situações aos Professores.

2. “Só peço que quem tem problemas comigo, venha resolvê-los comigo. E deixe-se de atitudes baixas e infantis” – atendendo a alguns episódios que se passaram este ano ninguém diria que o colega gosta tanto de resolver os problemas directamente com as pessoas. Até diria que preferia resolvê-los por intermédio dos Professores.

3. “Parece que os estudantes de Direito do 3.º ano têm uma imaginação muito fértil e precisam de um pouco de "acção" na sua vida. Pode ser que, um dia, a coisa lhes corra mal, porque, como se sabe, os actos que praticamos têm consequências” – digo o mesmo: existem pessoas que vivem pouco a sua vida e preferem ocupa-la a fazer mal aos outros. E depois ainda vêm a público dar lições de moral… Espero que também para isso haja consequências.

Provavelmente 90% de vocês não perceberão a essência do meu comentário, mas os envolvidos irão percebê-lo. Peço desculpa pelo desabafo, mas intriga-me saber que existem pessoas que fazem mal aos outros e depois ainda venham a público dar lições de moral.

Ângela Vieira

Ana Rita Pereira disse...

Mensagem pacífica:

Ângela, não quis provocar ninguém com o meu comentário, tendo sido o mesmo dirigido, apenas, para a pessoa que se fez passar por alguém que não é. Convenhamos que não é, propriamente, uma atitude digna de aplauso. Pelo contrário, é condenável.
O meu comentário tem, somente, que ver com o facto de alguém vir denegrir a imagem de uma pessoa, em semelhança ao que ocorreu, no ano passado, com a Daniela (daí dizer que essas pessoas têm uma imaginação muito fértil, pois já são duas situações idênticas). Apenas achei que devia comentar, pois não seria justo a responsabilidade/autoria de um comentário ser atribuída ao Meireles, quando, de facto, não foi ele que o escreveu. (Sei que esta é apenas a minha palavra, mas a cada colega cabe o devido juízo de valor).

Quanto a outros episódios, talvez não tenhas percebido, mas a verdade é que não me dizem respeito directamente, pois não fui eu que estive, directamente (e sublinho!) envolvida neles.
O que passou, passou. E isto é uma situação totalmente diferente, que nada tem que ver com outros episódios.
Não quero dar lições de moral a ninguém, até porque não me acho superior para o fazer, apenas fiquei revoltada ao ver o que aconteceu aqui e manifestei a minha opinião. Quem me conhece e sabe como sou, com certeza percebe a minha reacção perante a falta de carácter desse anónimo que, para humilhar e difamar, se faz passar por quem não é. Quanto às consequências dos nossos actos, é verdade, estamos todos sujeitos ao binómio liberdade/responsabilidade e não me excluo, uma vez que esse é inerente à condição humana.

Não quero alimentar conflitos e com este comentário apenas pretendo esclarecer mal entendidos. Como disse, no título, venho em PAZ.

Boas férias para todos!

Anónimo disse...

Boa tarde a todos os colegas!
Tenho vindo a ler todos os comentários e, perante isso, cumpre-me apenas dizer o quanto me entristece as desavenças entre colegas, não obstante o direito que todos têm à sua opinião. Contudo, todos, sem excepção, deverão estar interessados na resolução do problema criado pelos professores e não em entrarem em disputas desnecessárias e que mais não servem para dividir e desorganizar uma eventual luta pelos direitos dos que se poderão sentir lesados. Assim, na situação em causa, pouco importa quem ficou, ou quem poderá ficar mais prejudicado, interessando, isso sim, a resolução mais adequada, justa e definitiva, pois é muito subjectivo, à posteriori, aferir ou medir o prejuízo de cada um dos alunos perante o caso em apreço. Certo é que, na generalidade, todos ficamos prejudicados com esta situação, sendo certo que haverão uns mais prejudicados que outros, mas não podemos vir aqui trocar galhardetes de quem é mais ou menos estudioso, mais ou menos inteligente, mais ou menos próximo dos prof´s, mais ou menos o que quer que seja, nem tão pouco invocar notas que se obtiveram ou que se poderiam obter caso acontecesse desta ou daquela maneira. Deste modo, sugiro, como aliás já foi sugerido nos cometários, que se aguarde pela saída das notas e, aí sim, levar a cabo uma votação para indagar da pretensão da maioria dos alunos, mas não apenas os que fizeram o exame de recurso, mas todos os alunos inscritos na cadeira.

Cumprimentos

Ana Catarina Santos disse...

Caros colegas,

Após a leitura dos comentários, penso que devo tecer algumas considerações...
É lamentável o que se tem passado no nosso curso de direito. Os alunos esforçam-se (os que realmente se esforçam) e, por vezes, não vêem o seu esforço reconhecido. Acho que,apesar de não fazer parte da lista de colegas que realizaram o exame de recurso, não se devem contentar com a solução dada pelos professores e, mesmo assim, expor a situação em Conselho Pedagógico, para evitar episódios semelhantes. Como disse anteriormente, não realizei o exame de recurso, mas também me senti lesada nas perguntas teóricas da avaliação contínua e penso ser uma injustiça o não arredondamento de notas.
Admito também, caros colegas, não ter obtido a classificação de 14 valores (nota meritória!) a esta disciplina, mas apenas 13, talvez como migalha pelo meu humilde esforço e porque 14 é só para os melhores!

Partilho convosco uma imensa alegria! Sinto-me feliz por,hoje, saber e conhecer quais as pessoas que realmente estão ao meu lado, pessoas essas que se pautam pela sinceridade, humildade, ESPÍRITO DE PARTILHA, e tantas outras coisas que me fazem gostar de frequentar a nossa academia. Fico feliz por ter conseguido separar o trigo do joio e, com isso, ficar e conviver com as pessoas que realmente interessam!
Penso que essas pessoas sabem quem são e sabem que estarei sempre disponível para elas.
É, por outro lado, enriquecedor saber quais os colegas que não estão cá. Aqueles que apenas nos conhecem pelas notas e que nos tentam "eliminar" porque, como uma magnífica pessoa disse: "é com estas pessoas que vamos competir no futuro"!
É triste! E um aviso: cuidado com as pessoas porque os professores talvez não sejam os únicos inimigos...
Por vezes, os que mais querem a paz são os que iniciam a guerra nos bastidores!

Ângela Vieira disse...

Uma vez mais estou inteiramente de acordo contigo, Catarina :)

Anónimo disse...

Faço, sem reserva, minhas as palavras da colega Ana Catarina Santos.
Infelizmente, decorridos 3 anos desde que entrei nesta academia, já não constituem surpresa para mim atitudes de alguns (muitos...) colegas de turma. Não haja dúvida de que, tal como sucede actualmente, na sua vida profissional (e não só...), farão uso de esquemas subreptícios para alcançarem os seus objectivos.

No entanto, concentro-me, ora, no problema que aqui nos traz.
Ao contrário do que pensam alguns colegas, creio que se estão a concentrar demasiadas atenções nas classificações do exame de recurso.
A meu ver, devemos interceder junto do Conselho Pedagógico para expor, não apenas o que sucedeu no exame - e que me afectou directamente, uma vez que estava presente -, mas as escandalosas faltas de rigor e a vaidade dos docentes, ao longo de todo o semestre.
A juntar ao que sucedeu, primeiro no 2º teste parcelar e depois no exame de recurso, há que acrescentar um pormenor provavelmente desconhecido para muitos colegas: na correcção da questão teórica do 1º teste parcelar, levada a cabo pela prof. Isabel Fonseca, a docente atribuiu cotação inferior a 1 valor a quem, por desconhecer este critério e não por não ter estudado a posição da docente em relação a esta matéria, respondeu de acordo com o que o professor Wladimir Brito escreveu no seu manual, uma vez que o próprio excerto que servia de base à questão tinha sido retirado do seu manual. Foi apenas mais um episódio entre outros da disputa de méritos a que assistimos, durante o semestre, entre os dois docentes.

Por tudo isto, creio não fazer sentido esperar pelas classificações e fazer depender destas a atitude a tomar. Na minha opinião, o objectivo da nossa "cruzada" deve ser, UNICAMENTE, tornar pública a falta de profissionalismo e de rigor dos docentes (e incluo, apenas, os docentes das aulas teóricas!) e não reclamar por as notas serem baixas e/ou a taxa de reprovações alta. Aliás, tal nem fará muito sentido, pois, não obstante também eu ter perdido tempo precioso respondendo à questão teórica, tendo a cotação sido redistribuída, quem sabia responder adequadamente às restantes questões não ficará prejudicado por esta solução. Esta é a minha posição, quer venha a ter 10 quer venha a ter 16!

Anónimo disse...

pois, a professora é muito simpática mas é de uma falta de profissionalismo desesperante.
não cumpre datas (é preciso pedir-lhe para corrigir os testes, ou seja, é preciso pedir-lhe para que ela faça o trabalho dela, mas, mesmo assim não o faz. consequência: os alunos partem para o exame seguinte com um teste meio corrigido!!!). adia constantemente os seus compromissos com o ensino da unidade. está mesmo ausente.
depois não se entendem, e enviam recados através dos alunos um ao outro (profa vs. wbrito). e nós temos de aturá-los. quem sai prejudicado: os alunos.

depois dizem que "a correcção será feita com o mesmo rigor que sempre presidiu à correcção das provas nesta unidade curricular".

pena que não tenham a mesma postura em relação à preparação dos alunos.

Ângela Vieira disse...

Se efectivamente a turma quiser resolver esta situação em Conselho Pedagógico, terei toda a disponibilidade para agir em conformidade com o que ficar decidido.
Estive a pedir algumas informações e disseram-me que uma possível solução poderá passar pela anulação do exame e pela sua repetição (eventualmente através da abertura da época especial para fazer essa UC aos alunos que realizaram o exame de DPA).
Portanto, apelo à vossa consciência e à vossa certeza em relação a todo este assunto.
Da minha parte, e ainda que não tenha realizado o exame de recurso de DPA, terão todo o apoio e ajuda para a resolução deste problema, dentro do que me for possível fazer.

Cumprimentos

Anónimo disse...

A questão do Conselho Pedagógico deveria ter sido levantada mal tivesse sido abordada matéria de teor não contemplável pedagogicamente.
Honestamente, é notório o que está aqui a acontecer e o que os professores conseguiram com bastante mérito e ronhice, propagar como distracção: uma disputa de interesses.
Ângela, diz-nos, por favor, e de uma vez por todas, o que é necessário fazer para accionarmos os mecanismos adequados e legitimadores dos nossos direitos.

Ângela Vieira disse...

Todos os problemas podem ser resolvidos de duas formas possíveis: ou comunicados em reunião de Conselho Pedagógico, através dos delegados de turma (hipótese que se torna inviável, já que a próxima reunião de CP está agendada para Setembro) ou então comunicados, por email ou pessoalmente, à Doutora Clara Calheiros (Presidente do CP).

Cps.

Anónimo disse...

Nem pensar em repetir o exame!

Anónimo disse...

colegas:
tenham a santa paciência mas eu tenho viagens marcadas e pagas e vou estar ausente durante agosto e 1ªquinzena de setembro.
A acrescentar a isto tudo vivo nas ilhas.
portanto não há a minima hipótese de ser reavaliada a dpa.
como eu existem mais 3 pessoas.
agradeco a compreensão.

Anónimo disse...

Caros colegas , todos nós temos direito de querer ou não querer a repetição do exame, respeito aqueles que aceitaram a justeza da decisão por parte dos professores, e tambem respeito aqueles que se sentem lesados nos seus direitos e que por isso querem ver justiça, afinal todos nós temos o direito de expressar as nossas opiniões, não estariamos nós um Estado Democratico.
Tambem eu realizei aquele exame, e parece-me que a decisão não tenha sido a mais adequada e eficaz, mas que adianta estar para aqui a dizer o que acho ou o que não acho...penso que a melhor forma é dar a conhecer á nossa delegada (que tem até hoje feito um trabalho exelente em prol dos nossos interesses) o nosso desagrado e em conjunto resolver-mos a situação de forma a obtermos uma decisão justa, e se tiver que realizar outro exame estou disposta a isso, porque quero ser devidamente avaliada, por mais que me digam que a pergunta não afecta no desenvolver do exame, isso não é de todo verdade.
Apelo a todos que se encontram insatisfeitos com a resolução desta questão que se maifestem e não deixem que nos tratem como "coisas"...

João Lages disse...

Antes de mais, boa noite a todos. Presumo que já estejam a durmir por esta hora...

Não fiz esta disciplina (nem sequer me inscrevi), mas decidi vir aqui prestar a minha solidariedade para com a delegada e para com os professores.

Toda a gente se engana e acho que a solução encontrada foi a melhor. É uma sulução que priviligia aqueles que sabiam a matéria, o que é correctu. Os que dizem que podiam ter dado mais tempo a outras questões estão a arranjar desculpas esfarrapadas. Como dizia um certo arquitecto: "Estudásses!"

Cumprimentos académicos e um forte abraço de apoio para os meus colegas da Madeira que por esta altura se debatem com os fogos.

João Lages.